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Jovem é elogiada por não ceder assento a mulher grávida no ônibus: relatos de outros passageiros

A jovem foi duramente criticada no transporte, mas apoiada nas redes sociais.

Jovem é elogiada por não ceder assento a mulher grávida: relatos de outros passageiros. (Reprodução/Pixabay - sahinsezerdincer)

Após desabafar no dia 5 de abril em uma seção do Reddit, uma jovem de 18 anos recebeu apoio nas redes sociais por ter negado assento a mulher grávida no ônibus. A jovem explicou que possuía uma condição de saúde – causada por acidente – que a impossibilitava de ficar de pé.

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De acordo com a moça, a mulher ignorou sua explicação e começou a gritar dentro do transporte público causando constrangimento na jovem. Contudo, ela não cedeu o lugar, pois não conseguiria se sustentar de pé. Usuários do Reddit apoiaram a jovem.

Veja mais: Jovem elogiada por não ceder assento a mulher grávida no ônibus mostra seu ponto de vista sobre o caso

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Um dos passageiros ficou contra a jovem durante a viagem e reclamou com ela por não ter cedido assento à gestante. Entretanto, ela foi defendida posteriormente.

“Você estava legitimamente incapacitada e precisava de um assento. Se a pessoa atrás apoiava tanto a necessidade da mulher grávida de se sentar, deveria ter oferecido seu assento em vez de tentar intimidá-la a fazê-lo”, diz um comentário de um internauta com quase 30 mil votos.

Relatos de outros passageiros

Ao oferecer apoio à jovem, alguns usuários compartilharam suas experiências no transporte com situações que envolviam gestantes.

“Uma vez eu ofereci meu lugar em um ônibus lotado para uma senhora grávida e ela disse que não. Mais tarde, o ônibus fez uma parada repentina e ela perdeu o equilíbrio. Sua mão errou a barra e me acertou bem no olho. Ou teria se eu não estivesse usando óculos. A impressão digital dela estava no centro da lente. Fiquei feliz por ter permanecido sentado, mas depois disso eu estava meio que desejando que ela tivesse aceitado minha oferta”, comentou um usuário.

Um internauta desabafou sobre as pessoas julgarem antes de entender a situação pela qual o assento preferencial é ocupado.

“Muitas pessoas parecem perplexas com a forma de responder quando eu aponto minha cicatriz porque simplesmente... eles não percebem que há uma razão material para eu usar uma bengala. Aprendi a dizer apenas: “Sou deficiente físico, não posso ficar de pé agora”. Se isso não funcionar, eu simplesmente os ignoro e deixo eles se envergonharem”, concluiu.

Uma integrante do fórum compartilhou um relato parecido com o da jovem, apoiando-a.

“Sofri uma lesão no joelho, demorou 8 meses de fisioterapia para voltar a andar normal e foi uma m*rda andar de transporte público. Tive minha cota de confrontos, não uso vestidos, então não estava em condições de mostrar as cicatrizes, mas teria feito a mesma coisa”, escreveu a integrante do fórum. “Depois de um tempo, comecei a fingir que estava dormindo, e me esforcei para não ocupar os assentos de fácil acesso.”

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