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Skincare: Os benefícios do ácido mandélico para a pele com acne

O ácido mandélico atua na inibição da síntese da melanina e também na melanina já depositada na superfície da epiderme, ajudando a remover pigmentos escuros.

O ácido mandélico possui ação hidratante, clareadora, antibacteriana e fungicida, sendo indicado para pele com tendência à acne ou com pequenas manchas escuras.

Sabemos que manter uma rotina de skincare que se adequa às necessidades de cada pele é a única forma de manter a saúde da sua pele. Para isso, a indústria cosmética investe cada vez mais em novos ativos e ingredientes para potencializar nossa rotina. O ácido mandélico, um ativo que tem se tornado cada vez mais comum nas composições, estimula a renovação da superfície da pele, induzindo a produção de colágeno pelas camadas mais profundas.

Essas propriedades têm feito dessa substância uma grande aliada no tratamento da acne. Segundo a ABD, Anais Brasileiros de Dermatologia, 80% dos adolescentes brasileiros sofrem com a acne. Em muitos casos, as inflamações geram manchas escuras na pele.

ATENÇÃO: Todas as informações contidas neste artigo podem e devem ser validadas com seu médico dermatologista. Consulte-o sempre.

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O ácido mandélico possui ação hidratante, clareadora, antibacteriana e fungicida, sendo indicado para pele com tendência à acne ou com pequenas manchas escuras. Seu ativo poderoso proporciona resultados visíveis já nos primeiros dias de tratamento.

O ácido mandélico é um AHA (alfa-hidroxiácido) derivado do extrato de amêndoas amargas. O ativo vem sendo estudado no tratamento da pele por promover equilíbrio do processo de renovação epitelial. «Usado em cremes diários em concentrações de 2 a 10% e em peelings (aplicados em consultório) com concentração de 20 a 50%, o ácido mandélico atua na inibição da síntese da melanina e também na melanina já depositada na superfície da epiderme, ajudando a remover pigmentos escuros. Quando aplicado na pele diariamente, melhora casos de hiperpigmentação, melasma, lentigos solares e manchas causadas por acne. Na acne, ele ainda age durante o processo infeccioso, combatendo as bactérias e prevenindo a formação de novas, além de trabalhar na cicatrização, colaborando com o tratamento de eventuais sequelas. O ácido mandélico também é usado para estimular a renovação celular, como esfoliante superficial», conta Dr. Luiz Romancini, médico especialista em dermatologia e sócio fundador da marca.

Por ter uma molécula bem maior que a do ácido glicólico, por exemplo, o ácido mandélico penetra lentamente na pele, favorecendo um efeito uniforme, leve, pouco irritativo e seguro, inclusive em peles negras. 

A Creamy Skincare, marca brasileira de skincare, desenvolveu o Gel 7% AHA Ácido Mandélico + Alfa-arbutin, que em sua icônica embalagem cor-de-rosa, possui textura em gel que clareia manchas escuras enquanto cuida da pele. Com funções de hidratação, luminosidade e firmeza, sua formulação também traz o alfa-arbutin, que possui eficácia comprovada no clareamento de manchas escuras, incluindo manchas do sol e melasma.

«O ácido mandélico também é um AHA que tem função de esfoliante químico, portanto livra a pele das células mortas que podem bloquear os poros, incentivando a superfície cutânea à renovação celular» explica o médico.

A fórmula do Creamy Ácido Mandélico, elaborada pelo próprio Dr. Luiz Romancini, estimula a renovação da superfície da pele, induzindo a produção de colágeno pelas camadas mais profundas. Os principais benefícios do uso contínuo como tratamento deste ácido, são:

• Diminuição da aparência dos poros;

• Seborregulador e antiacneico;

• Esfoliante superficial diário;

• Estimulador da produção do colágeno;

• Clareador de manchas causadas pela acne, pelo sol ou pelo melasma;

• Rejuvenescedor.

Como usar o Ácido Mandélico:

Para iniciar o tratamento, recomenda-se aplicar uma fina camada sobre a pele completamente seca uma vez ao dia, preferencialmente à noite. Quando usado após o banho ou após produtos para limpeza da pele, é necessário aguardar no mínimo 20 minutos para a aplicação.

«Durante os primeiros sete a dez dias, é indicado usar pequenas quantidades em noites alternadas, evitando as áreas sensíveis do rosto: canto dos olhos, do nariz e da boca, pálpebras e pele irritada ou lesionada. Recomenda-se o uso de filtro solar adequado à sua pele durante todo o dia» explica Romancini.

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