Em entrevista ao DealBook Online Summit, um evento do The New York Times, na última terça, 9, a duquesa de Sussex expressou sua opinião sobre as redes sociais e como elas estão multiplicando os comentários negativos sobre as pessoas.
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“Uma das coisas que parece ser de fácil solução, pelo menos para mim, pode ser feita no Instagram, por exemplo. Lá, há um botão ‘Curtir’ e um espaço para comentários. Porém, se alguém discorda de algo, ela geralmente comenta de uma forma muitas vezes agressiva. Se houvesse um botão ‘Não gostei’, isso não mudaria enormemente tudo? Porque você poderia apenas ‘Gostei’ ou apenas ‘Não gostei’”, explicou a duquesa.
Meghan acrescentou: “Como acontece agora, o usuário só tem duas opções: ou ele ‘curte’ ou ele comenta algo negativo. Eu acho que isso está tendo um efeito infeliz nas mulheres em todo o mundo”.
Tanto Meghan quanto o príncipe Harry sabem muito bem o preço que a toxicidade que as redes sociais podem causar. Durante a apresentação do príncipe Harry em um painel na Wired, ele citou um relatório independente que descobriu que “mais de 70% do discurso de ódio contra minha esposa no Twitter pode ser atribuído a menos de 50 contas”. Ele também apontou os tablóides na “amplificação do ódio e das mentiras”, dizendo que eles “regurgitaram essas mentiras como verdade”.
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Harry citou o termo “Mexit”, amplamente usado pela imprensa britânica e que se tornou viral depois que o casal anunciou a decisão de deixar a realeza, em janeiro de 2020. “O termo ‘Megxit’ foi e é um termo misógino que foi criado por um hater, ampliado por correspondentes mundiais, e cresceu e cresceu na mídia convencional. Mas começou com um hater”, disse Harry .