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Nova missão da NASA que identificar o que provoca impressionante fenômeno noturno misterioso no céu

Foto nasa fenomeno
NASA’s Wallops Flight Facility/Poker Flat Research Range/Zayn Roohi (Zayn Roohi)

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Uma nova missão da Agência Espacial Americana (NASA) que identificar o que provoca um impressionante fenômeno noturno misterioso no céu. 

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Como revelado, por meio de comunicado, desde o final dos anos 1800, os observadores têm pesquisado os céus polares em busca de nuvens altas e elusivas que brilham na escuridão. 

Essas nuvens mesosféricas polares, ou PMCs, são pequenos enxames de cristais de gelo que se formam no final da primavera e no verão nos pólos norte e sul. 

Os observadores os avistam melhor nas horas do crepúsculo, quando o Sol os ilumina além do horizonte contra um céu escuro. 

Mais do que uma visão bonita, eles também contêm pistas do que está acontecendo na atmosfera da Terra.

Colaboradores suspeitaram que os PMCs poderiam estar associados ao resfriamento na alta atmosfera – e começou um processo para tentar entender a microfísica do processo. 

Como revelado pela NASA, em um novo artigo publicado no Journal of Geophysical Research, foi compartilhado recentemente os resultados da missão Super Soaker, um pequeno foguete suborbital lançado no Alasca, mostrando que o vapor de água em nossa atmosfera superior pode baixar precipitadamente a temperatura circundante e iniciar um destes nuvens.

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Nova missão da NASA

Para testar isso, eles decidiram liberar uma pequena quantidade de água e criar seu próprio PMC. Eles foram lançados especificamente em um momento – janeiro no Ártico – que é tipicamente inóspito para a formação de PMCs, esperando que eles pudessem, no entanto, catalisar um.

O foguete Super Soaker foi lançado nas primeiras horas da manhã de 26 de janeiro de 2018, na linha de pesquisa do Poker Flat em Fairbanks, Alasca. 

Atingiu uma altitude de cerca de 53 milhas quando a equipe detonou a explosão de seu canhão de cerca de 485 libras de água. 

Como revelado pela NASA,  dezoito segundos depois, o feixe de um radar a laser terrestre detectou o eco fraco de um PMC.

Os pesquisadores conectaram essas medições em um modelo que simulava a produção de PMC. Eles queriam saber como o ar onde a água era liberada teria que mudar para criar um PMC como o que eles observaram.

O modelo mostrou que um resfriamento significativo deve ter acontecido. “A única maneira com a quantidade de água presente que poderíamos obter a forma de uma nuvem era dizer que no corpo da nuvem, houve uma queda de temperatura – cerca de 45 graus Fahrenheit (25 graus Celsius) de temperatura”, detalhou. 

Impressionante fenômeno noturno misterioso no céu

Como revelado pela NASA, a simples introdução de água na região, sugeriram os resultados, levou a uma queda significativa da temperatura local.

O artigo passa a conectar os resultados à realidade do tráfego espacial, já que o vapor d’água é um subproduto comum de satélites e lançamentos de foguetes. 

Na época do ônibus espacial, por exemplo, um único lançamento era responsável por cerca de 20% da massa de gelo PMC observada em uma temporada.

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Porém, mais vapor d’água não significa uma queda sem limites da temperatura. PMCs agem como um termostato. Conforme o vapor d’água congela, ele se transforma em cristais de gelo. 

Mas esses cristais de gelo absorvem o calor ainda melhor do que a água na forma de vapor. À medida que os cristais de gelo aquecem, eles finalmente sublimam de volta em vapor, e o ciclo se repete.

Como revelado pela NASA, ainda assim, o aumento do vapor de água afetará como e quando os PMCs se formam.

Para aqueles que procuram prever a formação de PMC, manter o controle do vapor de água natural e injetado pelo homem será a chave para o sucesso do fenômeno. Confira:

(Zayn Roohi)

Com informações da NASA

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