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Ex-mendigo ‘pegador’ volta às ruas: “Só que desta vez é para ajudar”

Givaldo Alves postou em suas redes um novo vídeo ontem aparece entre moradores de rua

O ex-morador de rua Givaldo Alves, também chamado de ‘mendigo pegador’ e ‘mendilover’, postou um vídeo nesta segunda-feira em seu Instagram onde ele diz que voltou para as ruas onde dormia e convivia com vários outras pessoas sem-teto. ”Voltei para as ruas”, diz.

Mas, explica, desta vez não é uma questão financeira. “Só que dessa vez para ajudar. Não sou a favor de criar mídia com a miséria, mas meu intuito é de encorajar e influenciar outras pessoas a fazer o mesmo”, disse em sua postagem.

“Tivemos o cuidado e preocupação de não filmar ninguém, objetivando poupar a imagem das pessoas. Estamos cientes que ainda sim vão ter críticas, mas eu peço que cada um que criticar, doe pelo menos 1kg de alimento não perecível…”, concluiu

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Desde que deixou as ruas, após o incidente em Planaltina onde foi flagrado pelo marido com uma mulher no carro dela fazendo sexo, muita coisa mudou em sua vida. Ele já saiu da rua, ganhou ajuda financeira, virou influencer e até apartamento na praia da Barra, no Rio.

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Em sua postagem atual, ele é visto em festas, beijando mulheres famosas, desfilando de carros importados ou andando de helicóptero.

Com a fama, vieram problemas, críticas e inimizades. Uma delas foi com a viúva de MC Kevin, a advogada Deolane Ribeiro, que o acusou de ser um aproveitador, alegando que a cena de sexo vazada em Planaltina, em Goiás, configura “estupro de vulnerável”, já que, segundo ela, ele teria condição de avaliar que a mulher estava em estado de vulnerabilidade.

“Povo tratando o cara como se ele tivesse salvado alguém da morte. O cara ajudou a afundar uma mulher e as outras ainda em cima, dando beijo, abraço, tatuagem. Vamos raciocinar, pensar na vida, a mulher tá até agora transtornada numa clínica psiquiátrica e esse cara dando risada por aí. Um monte de mulherada linda agarrando, beijando… me julguem”, continuou.

Givaldo acionou a advogada na Justiça. Sua defesa diz que Deolane possivelmente cometeu calúnia, difamação e injúria. O ex-morador de rua quer que a advogada se explique “para aclarar as equivocidades e dubiedades das manifestações objurgadas e possibilitar ao Interpelante o justo exercício de ação penal privada em desfavor da Interpelada pelos possíveis delitos de calúnia, difamação e injúria”.

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