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Cidades italianas em busca de novos moradores

Algumas cidades italianas na Calábria estão pagando $33.000 para você se mudar para lá.

Cidades italianas buscam novos moradores

A região da Calábria, na Itália, está montando um plano para aumentar a população de algumas cidades italianas menores. O plano inclui o pagamento de até 33.000 dólares para as pessoas se mudarem para vilarejos com menos de 2.000 habitantes. São mais de sete cidades para escolher, entre campo e oceano.

No entanto, os novos moradores devem esperar algumas condições interessantes. Conforme noticiado pelo New York Post, os interessados deverão se comprometer a abrir um pequeno negócio, assumindo o controle de uma empresa já existente ou começando sua própria. Os negócios em questão devem ter relação com as áreas que cada uma das cidades necessita.

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Não é necessário realizar uma inscrição para solicitar a mudança, basta cumprir alguns requisitos. Os candidatos devem ter menos de 40 anos e prontos para se mudar em até 90 dias após a aprovação. Em entrevista à CNN, o conselheiro regional Gianluca Gallo informou que “Tivemos até agora um grande interesse das aldeias e, esperançosamente, se este primeiro esquema funcionar, é possível que haja mais nos próximos anos”.

Um projeto para novos moradores

Chamado de “Renda de residência ativa”, o projeto busca colocar a Calábria de volta entre as opções de trabalho no sul da Itália. O prefeito de Altomonte, Gianpiertro Coppola, afirma que este é um esforço para revitalizar as pequenas comunidades. A intenção é incentivar os jovens a se mudarem para estas pequenas cidades italianas.

“Queremos que seja uma experiência de inclusão social, queremos atrair as pessoas para morar na região, curtir os ambientes e enfeitar locais não utilizados da cidade”, disse Coppola.

Para que o projeto seja realizado foram reservados mais de 850.000 dólares. As inscrições serão realizadas online e devem ser disponibilizadas nas próximas semanas. “O objetivo é impulsionar a economia local e dar uma nova vida às comunidades de pequena escala”, afirma Gallo. “Queremos fazer com que a demanda de empregos atenda à oferta. É por isso que pedimos aos vilarejos que nos dissessem que tipo de profissionais estão faltando para atrair trabalhadores específicos”.

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