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Por lei, exército argentino deve incorporar 1% de travestis e transexuais em sua linha

Grandes avanços na luta contra a transfobia em nosso país vizinho.

Um novo decreto publicado pelo governo argentino obriga o exército do país a dedicar 1% de suas linhas a travestis, transexuais e transgêneros.

Segundo o Strambotic, o decreto nº 721/20, que foi publicado em setembro de 2020, estabelece que “os cargos devem ser ocupados em proporção não inferior a 1% do total por travestis, transexuais e transgêneros que reúnam as condições adequadas.”

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A Subsecretaria de Emprego Público e o Ministério da Defesa deverão informar “se a unidade possui pessoal transexual, transgênero ou travesti trabalhando atualmente no quadro de todas as modalidades de contratação vigentes.”

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Os militares estão vibrando com a ordem do governo. Uma fonte do Ministério da Defesa declarou que embora o assunto já tenha sido discutido antes, “é a primeira vez que chega uma mensagem específica”. Por outro lado, acrescentou que “90% são contra, mas terão de cumprir o decreto.”

“O problema está em função da tarefa que vão realizar. Uma coisa é cumprir uma tarefa de escritório e outra dentro de um elemento que atua no terreno, como quadros dirigidos a oficiais e suboficiais que mais tarde terão um posto e terão responsáveis. Como a pessoa que está em uma posição inferior vai reagir?” – Perguntou.

“Isso é para que todas as unidades tenham 1%, mas não sei como vai ser levado.” – Conclui.

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