“Minha mãe ficaria profundamente grata por tudo que vocês defenderam e conquistaram. Todos nós compartilhamos essa gratidão, então, obrigado”, disse o duque de Sussex em uma carta aos líderes da comunidade científica. Em uma mensagem narrada, que foi divulgada nas redes sociais da UNAIDS, o príncipe Harry falou em nome de sua mãe, a princesa Diana, que estava na vanguarda do esforço para quebrar o estigma vivido pelas pessoas afetadas pelo HIV e AIDS na década de 1980 e 1990.
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On #WorldAIDSDay, @Winnie_Byanyima joins Prince Harry, The Duke of Sussex, calling on the world to join a movement to ensure that pandemic-science for HIV & COVID-19 reaches not just the rich, but all who need it most. pic.twitter.com/abLT3rzVKj
— UNAIDS (@UNAIDS) December 1, 2021
“Honramos aqueles cujas vidas foram interrompidas e reafirmamos nosso compromisso com uma comunidade científica que tem trabalhado incansavelmente contra esta doença”, escreveu Harry em uma carta a Winnie Byanyima, Diretora Executiva do UNAIDS, e ao Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesu, o World Health Diretor Geral da Organização. Harry, que fez dois testes públicos de HIV (incluindo ao lado de Rihanna em Barbados, em 2016) para encorajar as pessoas a fazerem o teste.
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“É impressionante ver agora que os principais ativistas da AIDS do mundo também estão liderando o apelo pela igualdade da vacina COVID-19. Vacinar o mundo é um teste de nosso caráter moral e estamos experimentando um fracasso espetacular no que diz respeito à igualdade global de vacinas. Semelhante à crise da AIDS, mais uma vez revelamos no ano passado, que o valor da vida depende de se você nasceu/ ou vive em uma nação rica ou em um país em desenvolvimento”, disse Harry.