Com o aumento das tensões entre Rússia e Ucrânia, as autoridades bielorrussas anunciaram que tropas russas chegaram ao país para realização de “exercícios de prontidão de combate”.
ANÚNCIO
Conforme a publicação realizada pelo Meganoticias, as autoridades afirmaram que estas ações ocorreram em virtude do aumento da tensão com os países ocidentais e com a Ucrânia.
Em depoimento, o porta-voz do ministério declarou: “Os próximos exercícios de preparação e combate vão ocorrer devido ao agravamento da situação político-militar ao redor do mundo, além das tensões na Europa, em especial nas fronteiras oeste e sul da Bielorrússia”.
Recomendado:
Vídeo impressionante mostra raio atingindo vulcão em erupção; assista
Jovem britânico constrói sua própria casa na garagem dos pais
Mulher foi encontrada vivendo dentro da placa de um supermercado nos EUA
As tensões militares seguem crescendo nas regiões de fronteira
A primeira etapa desta ação deverá ocorrer entre os dias 17 de janeiro e 9 de fevereiro, e corresponde ao envio de tropas russas e bielorrussas para “áreas ameaçadas”. A intenção é a proteção da infraestrutura estatal e militar, além de garantir a segurança do espaço aéreo.
Entre os dias 10 e 20 de fevereiro deverá acontecer a segunda etapa dos exercícios, batizada de “Determinação da união 2022″, fazendo referência direta à aliança russo-bielorrussa. Estas atividades deverão acontecer em diversas bases militares na Bielorrússia.
Confira também
- Vídeo: veja o exato momento em que tsunami atinge a região costeira de Tonga
- Avestruzes em fuga! Mais de 80 aves invadem as ruas de uma cidade; assista
- Ataques deixam ao menos 200 mortos na Nigéria
- Relatos de tiroteios e ‘corpos espalhados pela rua’ surgem após as tropas de Putin invadirem o Cazaquistão
As atividades militares foram anunciadas por Alexander Lukashenko, presidente da Bielorrússia, na última segunda-feira.
Ele justificou a necessidade dos exercícios militares devido ao reforço do NATO na Polônia e países bálticos, nas regiões fronteiriças da Bielorrússia e também devido as crescentes tensões com a Ucrânia.