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Policial foi entregue às autoridades pelo próprio pai após atropelar e matar um enfermeiro

O homem, de 25 anos, teria escondido o corpo da vítima em seu carro com a intenção de escapar após atropelar e matar o enfermeiro.

Restos mortais foram localizados na região onde dois conhecidos Serial killers fizeram suas vítimas
Representação (rawpixel.com)

Louis Santiago, de 25 anos, foi preso por matar um enfermeiro que caminhava a beira de uma rodovia e tentar esconder o corpo. Após atropelar o homem, ele escondeu o corpo em seu carro e decidiu não relatar o caso às autoridades. Ele foi entregue por seu pai.

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Conforme a publicação feita pelo Meganoticias, o caso aconteceu em Nova Jersey, nos Estados Unidos.

Um comunicado da Promotoria de Essex relata que o policial estava de folga quando aconteceu o acidente na madrugada do dia 1º de Novembro.

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Ele dirigia pela Garden State Parkway em companhia de seu amigo, Albert Guzmán. Ao mudar de pista para o acostamento direito da estrada, Louis atropelou Damian Dymka, de 29 anos. Eles teriam fugido do local sem prestar socorro à vítima.

Ele procurou ajuda da mãe para fugir das autoridades

Após deixarem o corpo de Damian no local, Louis e Albert decidiram voltar para procurá-lo e colocaram o corpo dentro do veículo em uma tentativa de não ser pego pelo crime.

Eles teriam dirigido até a casa de Annette Guzmán, mãe de Louis, onde pediram a ela ajuda para lidar com o corpo. No entanto, após saber do ocorrido, o pai de Louis, um tenente do Departamento de Polícia de Newark, denunciou o próprio filho.

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“Quando a Polícia Estadual de Nova Jersey chegou, a vítima estava morta no banco de trás do carro”, declarou a promotoria. O policial, seu amigo e sua mãe foram “presos, acusados e liberados sob fiança”.

Ele agora responde por diversas acusações criminais que incluem homicídio com veículo, fuga do local do acidente, profanação ou transferência de restos mortais, adulteração de provas físicas, obstrução da justiça e má conduta oficial.

Annette e Guzmán respondem pelos crimes de profanação de restos mortais e são considerados cúmplices na tentativa de impedir a detenção e manipulação de provas.

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