Um vídeo de uma câmera de segurança mostra o momento em que o influencer Vitor Vieira Belarmino atropelou e matou um homem que havia acabado de se casar. O acidente ocorreu na noite de sábado (13) na Avenida Lucio Costa, zona oeste do Rio de Janeiro.
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A vítima, identificada como Fábio Toshiro Kikuta, atravessava a rua acompanhado da esposa, quando foi atingida por um veículo conduzido pelo influenciador.
Assista:
De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, Vitor Vieira dirigia a BWM que atingiu o recém-casado. O homem havia deixado a festa do próprio casamento em um sítio em Guaratiba e estava deixando as malas no hotel Cdesign por volta das 22h. Segundo parentes, o casal havia deixado os pertences no quarto e descido.
Testemunhas disseram que, com a batida, o corpo de Kikuta foi parar dentro do carro. Os ocupantes do veículo teriam parado, colocado o corpo na via pública e depois fugido.
Influenciador segue foragido
Um pedido de prisão foi feito à Belarmino pela polícia e determinado pela Justiça. Ele é considerado foragido.
A 42ª DP, localizada no Recreio dos Bandeirantes, que investiga o caso realizou uma perícia no local do atropelamento.
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Os passageiros da BWM prestaram depoimento e o veículo foi apreendido em um condomínio de luxo da Barra da Tijuca.
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Família de menino morto após agressões em escola relata ser ameaçada por parentes dos agressores
Michele Teixeira, mãe de Carlos Teixeira, adolescente que morreu uma semana depois de estudantes pularem em suas costas dentro de uma escola em Praia Grande, relatou ter precisado se mudar depois de receber diversas ameaças dos familiares dos agressores. Em entrevista ao G1, ela revelou que ainda segue em busca de respostas sobre a morte de seu filho, que tinha 13 anos na época das agressões.
Carlos foi levado para atendimento médico na Santa Casa de Santos uma semana após dois meninos pularem em suas costas no dia 09 de abril, na Escola Estadual Júlio Pardo Couto. Uma semana depois de ser internado na unidade, o menino morreu após sofrer três paradas cardíacas.
Em um desabafo, publicado por Michele nas redes sociais, ela revela estar se sentindo “de mãos atadas” sobre o caso, visto que meses após a morte do filho ainda não teve acesso às imagens das câmeras de monitoramento da escola, e nem ao laudo oficial sobre a causa da morte.
