O hospital de campanha de Guarulhos, na Grande São Paulo, será fechado no dia 4 de setembro, após cinco meses de funcionamento. Na quarta-feira (26), a segunda cidade mais populosa do estado atingiu a menor taxa de ocupação dos leitos de UTI (unidade de terapia intensiva) desde o início da epidemia: 51,3%.
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De acordo com a prefeitura, 10 pacientes estão internados na estrutura provisória que, em junho, chegou a ter grande parte dos 80 leitos de baixa, média e alta complexidade ocupados. O espaço temporário, de contingenciamento, custou cerca de R$ 30 milhões aos cofres municipais.
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As internações tiveram início em abril e, no período, 828 pessoas passaram pelo local. Delas 606 tiveram alta médica, 86 morreram e as demais foram transferidas para outras unidades de saúde. Segundo último balanço do município, de quarta, Guarulhos tem 20.903 casos registrados de covid-19, com 1.232 mortes. Até o momento, 19.194 pessoas se recuperaram da doença.
Também na Grande São Paulo, Osasco encerrou as atividades de seu hospital de campanha em 15 de agosto. Já Santo André, no ABC Paulista, desativou a unidade montada no estádio Bruno José Daniel no sábado (22). Na capital paulista, o hospital montado no Anhembi, zona norte, teve o contrato prorrogado até o fim de setembro.