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Operação mira quadrilha que furtou 50 mil máscaras de hospital

A Polícia Civil mira, na manhã desta quarta-feira (8), uma quadrilha que furtou 50 mil máscaras hospitalares na cidade de São Paulo. O material pertencia a um hospital particular.

A operação, nomeada Salvis Salutem, teve início há algumas semanas e chega a sua segunda fase. Na primeira, realizada nos dias 30 de março e 5 de abril, sete pessoas foram presas. Nesta quarta (8), 45 policiais cumprem quatro mandados de prisão e 14 de busca e apreensão nas casas dos suspeitos e em comércios que adquiriram as máscaras.

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Segundo a Polícia, o carregamento tinha como destino o hospital Salvatus, na Mooca, zona leste, e foi interceptado pelos bandidos no dia 16 de março. Uma pessoa foi presa na ocasião e a suspeita é de que 11 funcionários do almoxarifado do hospital sejam os responsáveis – outros insumos hospitalares também foram furtados.

Os produtos teriam sido revendidos por R$ 5 a R$ 8 por unidade. A Polícia Civil estima que o lucro da quadrilha com a venda das máscaras foi de R$ 300 mil. Os detidos devem responder por furto, receptação e associação criminosa.

Os crimes ocorreram em meio à crise causada pela pandemia de coronavírus no Brasil. Nas últimas semanas, diversos hospitais públicos e privados afirmaram que EPIs (equipamentos de proteção individual) estão em falta ou com estoque insuficiente.

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