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Legado profissional de Ricardo Boechat reúne os principais prêmios da comunicação

Kelly Fuzaro/Band

Ricardo Boechat atuava como jornalista há quase 50 anos. O jornalista, que morreu em um acidente de helicóptero em São Paulo nesta segunda-feira (11), começou a carreira no Diário de Notícias, extinto jornal do Rio de Janeiro.

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Depois disso, ele passou pelos principais veículos de comunicação do país. Na década de 1980, esteve no jornal O Globo, onde chegou a assinar a usa própria coluna. Ainda no Rio de Janeiro, trabalhou no Jornal do Brasil e na sucursal carioca do Estado de São Paulo.

Desde 2006, além de diretor de jornalismo do grupo Bandeirantes, Boechat era âncora do Jornal da Band e apresentava o programa de rádio Band News FM. Ele também tinha uma coluna junto com Ronaldo Herdy na revista IstoÉ.

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Em todos os seus anos de trabalho com a comunicação, Ricardo Boechat foi um dos jornalistas mais renomados do meio, recordista de prêmios. Ele foi vencedor de três prêmios Esso e nove Comunique-se, além de ser eleito o jornalista «Mais Admirado» na pesquisa Jornalistas&Cia em 2014, um dos principais rankings da profissão no país.

A carreira dele não permaneceu apenas nos jornais, estendendo-se para a literatura, onde escreveu o livro «Copacabana Palace – Um Hotel e sua História», que conta a história do hotel que dá nome ao título.

Ricardo Boechat era pai de seis filhos e era casado com Veruska Seibel Boechat.

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