Ricardo Boechat atuava como jornalista há quase 50 anos. O jornalista, que morreu em um acidente de helicóptero em São Paulo nesta segunda-feira (11), começou a carreira no Diário de Notícias, extinto jornal do Rio de Janeiro.
ANÚNCIO
Depois disso, ele passou pelos principais veículos de comunicação do país. Na década de 1980, esteve no jornal O Globo, onde chegou a assinar a usa própria coluna. Ainda no Rio de Janeiro, trabalhou no Jornal do Brasil e na sucursal carioca do Estado de São Paulo.
Desde 2006, além de diretor de jornalismo do grupo Bandeirantes, Boechat era âncora do Jornal da Band e apresentava o programa de rádio Band News FM. Ele também tinha uma coluna junto com Ronaldo Herdy na revista IstoÉ.
Recomendado:
Silvio Luiz morre aos 89 anos em SP; famosos lamentam perda de ‘lenda da narração esportiva’
Caramelo: Felipe Neto revela qual será o destino do cavalo que ficou ilhado em enchente no RS
Caso Miguel: Justiça reduz indenização que deve ser paga à família de menino que caiu de prédio em PE
Em todos os seus anos de trabalho com a comunicação, Ricardo Boechat foi um dos jornalistas mais renomados do meio, recordista de prêmios. Ele foi vencedor de três prêmios Esso e nove Comunique-se, além de ser eleito o jornalista «Mais Admirado» na pesquisa Jornalistas&Cia em 2014, um dos principais rankings da profissão no país.
A carreira dele não permaneceu apenas nos jornais, estendendo-se para a literatura, onde escreveu o livro «Copacabana Palace – Um Hotel e sua História», que conta a história do hotel que dá nome ao título.
Ricardo Boechat era pai de seis filhos e era casado com Veruska Seibel Boechat.
Leia mais:
Com estilo direto e diálogo franco com o público, Boechat era muito querido na internet
‘Tão cedo, amigo’: morte de Ricardo Boechat gera luto nas redes sociais