O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu as investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro que apura transações atípicas de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-motorista e assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), filho do presidente Jair Bolsonaro.
ANÚNCIO
O comunicado foi feito pelo MPRJ nesta quinta-feira (17). O documento não apresenta justificativas.
A decisão, temporária, foi tomada pelo vice-presidente do STF, ministro Luiz Fux, em uma reclamação impetrada na Corte nesta quarta-feira (16).A decisão do ministro Luiz Fux, que está de plantão no Supremo Tribunal Federal, é temporária. O relator do caso foi escolhido por sorteio e será Marco Aurélio Mello, que em contato com a reportagem da BandNews FM disse que ainda não está sabendo de nada.
Recomendado:
Mulher que decepou pênis do marido pegou quatro anos de cadeia, mas casal reatou relacionamento
Brasileiro de 16 anos morre após ser baleado em festa nos EUA; vídeo mostra momento da confusão
Presos dois suspeitos por espancamento e morte de idoso de 88 anos durante assalto, na Zona Sul de SP
LEIA MAIS:
Procuradora aposentada que torturou criança de dois anos é presa no Rio
Quais são os custos para comprar e manter uma arma em casa?
A decisão do ministro Luiz Fux, que está de plantão no Supremo Tribunal Federal, é temporária.
O relator do caso foi escolhido por sorteio e será Marco Aurélio Mello, que, em contato com a reportagem da BandNews FM, disse que ainda não está sabendo de nada.
Veja abaixo a nota do MPRJ:
«O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) informa que em razão de decisão cautelar proferida nos autos da Reclamação de nº 32989, ajuizada perante o Supremo Tribunal Federal (STF), foi determinada a suspensão do procedimento investigatório criminal que apura movimentações financeiras atípicas de Fabricio Queiroz e outros, ‘até que o Relator da Reclamação se pronuncie’. Pelo fato do procedimento tramitar sob absoluto sigilo, reiterado na decisão do STF, o MPRJ não se manifestará sobre o mérito da decisão.»