A prefeitura de São Paulo decreta situação de emergência na cidade por causa da greve dos caminhoneiros.
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A medida significa, por exemplo, que compras excepcionais podem ser feitas sem licitação. Pode, por exemplo, requisitar ou apreender bens privados, como o combustível que esteja estocado em um posto.
O Prefeito Bruno Covas também determinou a criação de um comitê de crise que vai avaliar e tomar as medidas necessárias.
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«Caso continue a situação de desabastecimento provocado pelas manifestações, pode haver decretação de feriado municipal. O estado de emergência pode evoluir para estado de calamidade pública.
Dentre as medidas a serem adotadas estão a suspensão de serviços administrativos não essenciais com vistas à economia de combustível».
O prefeito de São Paulo Bruno Covas (PSDB) afirmou, em entrevista na Rádio Bandeirantes, que serviços essenciais, como a entrega de merenda, transporte de crianças e até o Samu, podem ser paralisados na semana que vem caso a greve dos caminhoneiros continue.
Nesta sexta, só 40% da frota de ônibus está circulando no horário entrepico.
De acordo com a prefeitura, a medida é necessária para garantir que os coletivos irão circular no fim da tarde e noite.
A greve nacional dos caminhoneiros está afetando o abastecimento de combustível do sistema municipal de transporte e as empresas estão com baixo estoque de óleo diesel.
A CPTM e o Metrô vão manter 100% das frotas no horário entrepico para compensar a ausência de parte os ônibus. O rodízio está suspenso.