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Maquiagem de preços é uma das principais queixas de clientes na Black Friday

tromboneProblemas para acessar os sites das empresas, para finalizar a compra, cobrança abusiva de frete, atraso na entrega, propaganda enganosa e a famosa maquiagem de preços.

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Esses foram os principais motivos de queixas feitas pelo site Reclame AQUI nas últimas três edições da Black Friday. E a insatisfação de quem compra já produziu efeito: na Black Friday de 2013, foram 8,5 mil reclamações no site; em 2014, o número explodiu, chegando a 12 mil; já no ano passado, recuou para quase 4,5 mil, com smartphones e celulares como os campeões de queixas. Sinal de que os vendedores se adaptam aos problemas indicados.

O diretor de marketing do Reclame AQUI, Felipe Paniago, destaca que, no comércio digital, a Black Friday já é a maior data de vendas do Brasil, à frente inclusive do Natal e do Dia das Mães. Ele recomenda que o consumidor escolha lojas que já conhece para não cair em ciladas.

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“A Black Friday já é a maior data do ano para o mercado on-line. No Reclame AQUI, o fluxo de visita e reclamações aumentam muito, com um recorde de 12 milhões em 24 horas. Nossa média é receber, no total, 30 mil reclamações, ou seja: a Black Friday supera qualquer outra data também em pesquisas e queixas.

Muitos sites aparecem prometendo promoções incríveis, para aplicar golpes. Outros usam nomes e linguagem visual parecidos com os de sites famosos, para ludibriar consumidores que estão em busca de uma boa oferta. Por isso, a

Black Friday não é tempo para experimentar sites novos. “Indicamos sempre os grandes players porque, além de evitar problemas, eles vão responder, caso algo aconteça.”

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Felipe lembra de um caso de fraude que enganou muita gente na Black Friday do ano passado. O truque se baseou em copia de identidade visual e endereço de site parecido com o de uma grande rede do varejo.

“Apareceu um site chamado Pernas Bacanas que nos chamou a atenção. O site imitava toda a comunicação das lojas Pernambucanas, bem conhecida do consumidor, e muita gente foi vítima da página fake, que vendeu e não entregou os produtos. Por isso, é bom ficar atento à URL e conferir se o nome da loja é de fato o nome que o consumidor espera comprar.”

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