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‘Estou empolgado’, diz Silva sobre expectativas para o Lollapalooza

Reprodução/Instagram

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Lúcio Silva Souza é uma das atrações nacionais que sobem no palco do Lollapalooza Brasil, neste sábado (6). Talvez você o conheça mais pelo sobrenome: Silva.

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Ele é um dos representantes dessa nova geração da MPB, mas que também aparece no meio pop. Sua colaboração com Anitta, em «Fica Tudo Bem», é uma de suas músicas mais famosas. A canção faz parte do álbum «Brasileiro», seu último disco.

Durante a infância, Silva se dedicou a aprender a tocar. Além do tradicional violão, ele não passa vergonha quando o assunto é flauta doce, piano ou violino.

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Seu primeiro álbum foi «Claridão», lançado em 2012 pela Som Livre. De lá para cá, Silva acumula 5 discos, 3 prêmios – Troféu APCA e Multishow, em 2012, e Melhores do iTune, em 2014 – e duas indicações ao Grammy Latino, por suas interpretações de músicas da cantora Marisa Monte, de quem é fã.

No Lollapalooza, Marisa Monte se apresenta na sexta-feira (5), ao lado de Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, como Os Tribalistas.

O Metro Jornal conversou com o cantor, por email, sobre as expectativas para o festival e seu processo de criação.

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Confira a entrevista com Silva:

Essa é a sua segunda vez no Lollapalooza. Qual a sensação de voltar ao palco do festival após esse tempo?

É muito bom voltar ao festival com mais experiência, a ansiedade acaba vindo de um jeito saudável agora. Tô empolgado e achando que vai ser lindo!

Você lançou algumas músicas com parcerias no último ano. Podemos esperar algum convidado no seu show?

Como o show é bem curtinho dessa vez o foco vai ser passar pelas fases da minha carreira, acompanhado de uma banda maior, com percussão, sopros e tudo que tem direito.

Pretende acompanhar o show dos Tribalistas, na sexta?

Pretendo sim! Marisa já havia me convidado pra assistir a nova turnê, mas acabou que as nossas agendas não se encontraram, então tô bem feliz de poder assistir dessa vez no Lolla!

Como você pensa o setlist para um festival do porte do Lollapalooza?

Para o festival a minha ideia é fazer as pessoas se conectarem com minha música e se divertirem. Entendi que não preciso provar nada além de fazer minha música com carinho e com vontade. Isso acaba fazendo toda diferença e é libertador. O show vira uma festa.

Entre “Júpiter” e “Brasileiro”, houve um intervalo de três anos sem músicas inéditas suas. De lá para cá, como você compreende as mudanças no seu estilo?

Eu fiquei esse tempo sem lançar, mas nunca deixei de compor. Compor todo esse tempo sem lançar foi muito importante pra cada vez mais ir moldando o que eu me sinto feliz em mostrar.

A forma como as músicas são divulgadas priorizam, hoje em dia, o lançamento contínuo de singles. Quais os benefícios para o artista que lança um álbum completo?

Acredito que ambos os formatos são benéficos e importantes. Gosto da ideia de álbum quando vejo que já tenho muito a dizer e um single só não vai ser suficiente.

As maioria das músicas do seu álbum é assinada por você mesmo. Como funciona seu processo de criação? Você vai compondo conforme se sente inspirado ou cumpre algum tipo de rotina?

Não tenho uma fórmula, minha composição costuma acompanhar a fase em que estou vivendo. Já aconteceu tanto criando uma rotina pra compor quanto compor conforme a vida, o amor, os amigos, e tudo que me faz bem me inspira.

Assista ao clipe de «Fica Tudo Bem», colaboração entre Silva e Anitta:

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