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MasterChef Profissionais: A simplicidade foi a grande armadilha, diz Benny Novak

Carlos Reinis / Band

O episódio do MasterChef Profissionais desta semana foi bastante intenso para os participantes. No primeiro desafio da noite, eles tiveram que preparar pratos de origem judaica para serem avaliados pelos jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella, Erick Jacquin e também pelo convidado Benny Novak.

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Para inspirar os cozinheiros profissionais, o chef de cozinha trouxe pratos que são consumidos comumente consumidos no Ano Novo judaico, o Rosh Hashaná. «Eu acho que os pratos da cultura judaica são muito simples, né? São trabalhosos, mas simples», disse em entrevista ao Portal da Band.

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«Então, quando você joga esses pratos para o pessoal que não teve nenhum contato com isso, principalmente cozinheiros profissionais, eles olham aquilo e falam: ‘Puxa vida, isso é muito simples’. Aí eles vão tentar embelezar aquele prato e é aí que eles caem do cavalo», continuou Novak.

«Acho que a simplicidade era a grande armadilha dessa prova. Os participantes tinham que focar no simples e fazer uma técnica bem-feita. Minha avó, por exemplo, fazia o frango, mas o frango dela ficava muito seco. Já eles têm a capacidade de fazer um bom frango pela as técnicas que eles têm. Então, a simplicidade junto com a técnica era o segredo dessa prova», completou.

Segundo o chef convidado, o caldo de frango gordo com ravióli de batata de Daniel Barbosa venceu pelo conceito. «Ele entendeu o propósito da prova. Fez um caldo delicioso, fez o ravióli de batata tradicional e misturou com um caldo super condimentado e temperado, com raiz forte e beterraba. Ao mesmo tempo, estava leve também. E conseguiu manter a pele crocante do frango em cima. Foi uma combinação de técnica, simplicidade e organização muito boa», finalizou.

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