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Mostra ‘A Pegada Pop’ conta com obras que remetem aos padrões da pop-art

Reverenciar a pop-art americana criada nos anos de 1960, mas, principalmente, pontuar algumas de suas peculiaridades e padrões. Essas são algumas das ideias da exposição “A Pegada Pop”, que abre nesta terça-feira na Galeria Carbono.

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A lista de artistas presentes é variada e apresenta nomes como Jeff Koons, Gary Hume, Cildo Meireles, Carlos Garaicoa, Alex Katz, Janaina Tschäpe, Los Carpinteros e Christian Marclay, Eduardo Coimbra, Roberto Magalhães, Rochelle Costi, Delson Uchôa, Cabelo e Hélio Oiticica.

“O conceito é pegar as ressonâncias do movimento pop na atualidade da arte contemporânea. Selecionei alguns poucos artistas históricos, no Brasil e no mundo, que representassem em linguagens variadas essa ‘pegada’”, explica Ligia Canongia, curadora da mostra.

Ao todo serão cerca de 30 obras, disponíveis no mercado, que vão ocupar todo o espaço da Galeria Carbono. Aproximadamente metade delas foi criada com exclusividade para “A Pegada Pop”, como os trabalhos de Maria Nepomuceno, Emmanuel Nassar e Marcos Chaves.

Todo esse material será abençoado pelo pai da pop-art, Andy Warhol, que estará representado na exposição por meio da edição de uma de suas obras, em tiragem limitada, não numerada, autorizada pela Fundação Andy Warhol.

Serviço: Na Galeria Carbono (r. Joaquim Antunes, 59, Pinheiros, tel.: 4564-8400). Abre nesta terça-feira, às 19h. De seg. a sex., das 10h às 19h; sáb., das 11h às 15h. Grátis. Até 27/9.

Fotos: Everton Ballardin/Divulgação

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Criação de Roberto Magalhães
Criação de Roberto Magalhães

Obra inédita de Maria Nepomuceno
Obra inédita de Maria Nepomuceno

Trabalho de Maria Lynch para a mostra
Trabalho de Maria Lynch para a mostra

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