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Papa pede que homilias sejam ‘mais curtas’ para que fiéis não cochilem

Chefe da Igreja Católica recomendou homilias mais curtas durante as missas para que participantes não sintam sono

Papa Francisco
Papa pede que missas sejam ‘mais curtas’ para que fiéis não cochilem Imagem: Instagram (@franciscus)

Durante audiência semanal no Vaticano realizada na manhã desta quarta-feira (12), o Papa Francisco recomendou que os padres fossem mais rápidos durante as homilias para evitar que os fiéis cochilem.

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Segundo o pontífice, a homilia, que é a mensagem dita pelo celebrante ou padre durante uma missa ou serviço religioso, deve ser de, no máximo, oito minutos. “Deve ser curta: uma imagem, um pensamento, um sentimento”, comentou o Papa.

A recomendação de apenas oito minutos, de acordo com Francisco, acontece pois “depois desse tempo perde-se a atenção e as pessoas adormecem, e com razão. Os padres às vezes falam muito e você não entende do que eles estão falando”, completou.

Papa volta a proferir palavra homofóbica, segundo agência

Francisco voltou a utilizar um termo homofóbico durante uma reunião na última terça-feira (11), segundo a agência de notícias italiana Ansa. De acordo com veículo, o papa disse que existia um “ar de bichice no Vaticano”.

No último mês, Francisco chegou a se desculpar após a imprensa da Itália atribuir a ele o uso da palavra ‘frociaggine’, linguagem homofóbica que pode ser traduzido como ‘bichice’, que teria sido dita durante reunião interna com bispos da Itália.

Amor duradouro: Idosos comemoram 74º Dia dos Namorados juntos

Cely Miranda de Freitas, de 94 anos, e Franklin Silva Freitas, de 100 anos, são um exemplo de amor duradouro. Residentes do bairro Céu Azul, na Região Norte de Belo Horizonte, eles estão comemorando seu 74º Dia dos Namorados juntos. Além disso, no próximo sábado, dia 15, celebrarão 74 anos de casamento, uma marca que poucos casais conseguem alcançar.

A história desse casal é uma inspiração para muitos. Juntos desde 1950, eles construíram uma família grande e amorosa, com 12 filhos, 20 netos e sete bisnetos. Quando questionados sobre o segredo de um relacionamento tão longo e feliz, ambos respondem sem hesitação: respeito. “Tem que respeitar o outro, né? Concordar, ter união no que vai fazer, os dois concordarem sempre. [Ter] diálogo um com o outro”, aconselha dona Cely.

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Uma vida de superação e amor

A história de vida de Cely e Franklin começou em estados diferentes. Ela nasceu no interior do Rio de Janeiro e o marido na Bahia. Os dois se encontraram pela primeira vez em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, Minas Gerais, quando ainda eram adolescentes. O amado teve que se afastar para servir ao exército, mas retornou para a cidade, onde os dois se reaproximaram e começaram a namorar.

Foto: Projeto Nonagenárias
Foto: Projeto Nonagenárias

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