Social

Mulher utiliza o celular para gravar seus últimos momentos de vida antes de ser assassinada pelo namorado

Filho atira no pai em briga por asas de frango

Lauren Bloomer, de 25 anos, foi supostamente esfaqueada mais de 30 vezes após buscar conselhos sobre como lidar com o estado de confusão mental de seu namorado após ele ingerir um brownie feito a base de maconha.

Conforme notícia publicada pelo The Mirror, os psiquiatras forenses consideraram que o homem estava sofrendo de um episódio psicótico no momento do crime. Segundo a promotoria, o estado mental do rapaz não diminuiu sua intenção de matar a companheira.

Jake Notman, de 27 anos, nega ter assassinado Bloomer, alegando não ter condições de responder pelos seus atos devido ao estado de confusão mental no momento do crime.

Recomendados

Durante o julgamento do caso, que está sendo realizado pelo Tribunal de Stafford, a promotora Deborah Gould informou aos jurados que a vítima utilizou seu celular para registrar o que estava acontecendo em uma gravação que parecia ter “saído do filme Pânico”.

O registro, de 17 minutos, mostra os momentos que antecederam o crime, o crime em si e as ações imediatas após o crime.

“Isso mostra o réu quando ele começou a atacar Lauren, a princípio com as próprias mãos. Ela estava apenas tentando cuidar dele no estado de desordem mental causado pela cannabis. No início da gravação é possível vê-la rindo e sendo acusada pelo homem de rir dele”, declarou a promotora.

Uma gravação de celular registrou os últimos momentos de vida de Lauren Bloomer

Após cerca de nove minutos de gravação, é possível notar quando Jake se torna agressivo, e pouco tempo depois é possível ouvir Lauren em outra ligação pedindo ajuda para sua tia.

“Algo no comportamento de Jake fez Lauren começar a gravar com seu celular. O áudio gravou seus gritos e pedidos de ajuda”, relatou Deborah.

Confira também:

Em determinado momento os gritos de Lauren param e é possível ouvir Jake gritando “Eu nunca vou te ver de novo”. Em seguida, o barulho de um motor de carro aparece no áudio e é seguido por um baque alto.

Vizinhos relataram que o homem teria atropelado o corpo da parceira e retornado para casa sem tomar qualquer providência.

O homem teria acionado os serviços de emergência à 1h32 falando que “disseram que eu matei minha namorada”. Em sua declaração para a polícia, ele sugeriu que o brownie de cannabis consumido possuía alguma droga além de maconha que o induziu ao estado alterado de consciência.

O caso segue em julgamento.

Tags

Últimas Notícias


Nós recomendamos