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Professora é presa após dar doces com drogas para alunos

Ela utilizava as doces feitos de maconha para recompensar os alunos por bom comportamento ou boas notas.

Representação
Representação Imagem (rawpixel.com / Jira)

Uma professora foi presa após dar doces feitos de maconha para seus alunos. Ela entregava os doces para as crianças como bonificação para bons comportamentos ou boas notas.

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Conforme a notícia publicada pelo Correio do Interior, a acusada era professora do ensino fundamental em uma escola dos Estados Unidos.

O caso, que aconteceu em uma cidade do interior dos EUA. O conteúdo dos doces foi descoberto depois que um aluno pegou o pacote com os chicletes de forma acidental. Com medo de ser descoberta, a professora pediu ao estudante que trocasse o pacote por outros doces.

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No dia 23 de setembro, um dos alunos pegou uma embalagem de chicletes “Stoney Patch Kids”, acreditando que eram “Sour Patch Kids”, mesmo com a professora pedindo a criança para pegar outros doces, ela foi embora com os chicletes feitos de maconha.

O aluno seguiu então para um espaço de convivência após a escola e pediu ajuda para abrir a mochila, Quando a orientadora do espaço viu que os doces não eram “Sour Patch Kids”, ela acionou a escola da criança.

A criança pegou os doces acreditando serem chicletes normais

Segundo publicação feita pela rede de notícias ABC News, Jay Koon, xerife do condado de Lexington, explicou que os doces são produtos comestíveis feitos à base de maconha. “Eles vêm em várias formas, mas neste caso eram doces”, embora fossem semelhantes às marcas de doces tradicionais, estes doces são ilegais na Carolina do Sul.

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Após a denúncia, foram encontradas outros pacotes de doces feitos com maconha na tigela de premiação, além de comestíveis a base de THC na casa da professora.

Segundo o xerife, nenhum dos alunos chegou a comer o doce e no dia seguinte ao incidente a professora foi dispensada de suas funções na escola.

“A segurança dos nossos alunos é a maior prioridade. É inaceitável que um membro da equipe ameace potencialmente o bem-estar de uma criança”, declarou Greg Little, superintendente da escola.

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