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Mais de 90% dos homens acreditam que dividem igualmente com cônjuge os cuidados com os filhos

Entre as respondentes do sexo feminino da pesquisa, a percepção de equilíbrio cai para 67%

Pesquisa indica que 93% dos homens acreditam dividir igualmente os cuidados com os filhos com cônjuge
Pesquisa indica que 93% dos homens acreditam dividir igualmente os cuidados com os filhos com cônjuge (Freepik/Divulgação)

Uma pesquisa realizada pela Ticket revelou que 93% dos homens que são pais consideram que ele e o cônjuge participam igualmente da vida dos filhos. Quando a mesma pergunta foi feita para as mulheres, apenas 67% acreditam que os cuidados com as crianças e adolescentes são divididos de forma equilibrada.

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Quando o tema é o mercado de trabalho, 15% dos homens disseram que já sofreram algum tipo de preconceito no ambiente profissional por terem filhos. Entre as mulheres, o percentual sobe para 53%.

Já ao serem perguntados sobre onde os filhos ficam durante o horário comercial, 30% dos respondentes do sexo masculino disseram que em casa, sob sua própria responsabilidade; 30% revelaram que ficam na escola ou creche; 20% disseram que eles permanecem em casa, mas sob os cuidados de outras pessoas; 16% ficam sozinho, pois já têm idade para isso; e 4% ficam na casa de parentes.

Pais e onde trabalham

E quando o assunto é se os profissionais homens se sentem confortáveis em se ausentar do trabalho para alguma atividade ou urgência envolvendo a família, 55% disseram que sim, pois a empresa estimula priorizar as urgências familiares; 29% revelaram que não se sentem à vontade, porque acreditam que a ausência pode atrapalhar o crescimento profissional; e 16% disseram que mais ou menos, pois o desconforto é velado no trabalho.

A pesquisa feita pela marca de benefícios ao trabalhador revelou ainda que 51% dos homens trabalham em empresas que oferecem horários flexíveis de trabalho; 18% disseram que as empresas têm uma política de flexibilidade, mas que não conseguem usufruir dela por conta do cargo ou atividades; e 31% dos participantes homens não contam com horários flexíveis onde trabalham.

O estudo ouviu cerca de 400 pessoas.

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