Agentes da Receita Federal encontraram, no último dia 26 de agosto, no Centro Internacional dos Correios, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, durante inspeção de rotina, 1,2 kg de uma substância amarela compactada e dividida em cinco volumes originários da Holanda. O destino seria a capital paulista.
O caso, porém, foi divulgado só no dia 13, após análise do Laboratório Multiusuário de Ressonância Magnética Nuclear, da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Segundo o resultado da análise, a droga foi identificada como «canabinoide sintético desconhecido», por ainda não constar na literatura científica.
A droga foi descoberta após passar pelo aparelho de scanner e em seguida ter sido farejada pelos cães de faro que estavam no local.
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Em seguida, o material foi encaminhado para ser analisado pelos especialistas.
A receita Federal divulgou, por meio da assessoria, o laudo do laboratório. «A análise exaustiva dos dados de RMN obtidos para a amostra e a comparação destes com a literatura, permitiu concluir que se trata de uma substância da classe dos canabinoides sintéticos.
Além disso, os dados permitiram concluir que se trata de um novo canabinoide sintético ainda não descrito na literatura», concluiu.