As cabines de higienização instaladas em estações do Metrô e da CPTM em São Paulo serão retiradas depois que o governo do Estado decidiu não renovar o contrato de parceria com a Neobrax.
As estruturas foram instaladas em maio último em mais de 50 estações e era usada para a desinfecção de passageiros antes do embarque.
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Semelhantes a um túnel com cerca de 3 metros de comprimento e um sensor de presença, as cabines acionavam borrifadores com clorexidina.
A solução higienizante é eficaz contra bactérias, fungos, leveduras e vírus e tem ação comprovada de quatro horas. A instalação e manutenção dos boxes não geraram gastos para o governo de São Paulo.