A Câmara Municipal realiza uma sessão extraordinária na tarde desta quinta-feira (3) para votar a abertura do processo de impeachment contra o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos). Se for aprovado, por maioria simples, ou seja 26 votos, o rito pode durar até dezembro, mês em que termina o mandato do chefe do executivo carioca.
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O pedido foi protocolado pelo Psol um dia após as denúncias sobre o grupo conhecido como «Guardiões do Crivella», organização formada para atrapalhar o trabalho da imprensa em reportagens nas portas de hospitais. Os membros eram contratados pela própria prefeitura e ganhavam salários de mais de R$ 3 mil.
O cientista político da UERJ, Geraldo Tadeu Monteiro, acredita que, o processo pode provocar uma mudança no cenário eleitoral. Como o vice-prefeito Fernando MacDowell morreu em 2018, quem assumiria a Prefeitura seria o presidente da Câmara de Vereadores, Felipe Michel (Progressistas).
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