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Fiscais fecham 206 estabelecimentos não essenciais em São Paulo

Região da rua 25 de Março, centro comercial popular de São Paulo, vazia na quarentena André Pera/Agência F8/Folhapress

Subiu para 206 o número de estabelecimentos não essenciais fechados por fiscais da Prefeitura de São Paulo por funcionarem na quarentena. A região com mais interdições é a Sé, onde 83 comércios foram lacrados.

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Desde o dia 20, cerca de 2.000 agentes da prefeitura trabalham na conscientização de ambulantes e comerciantes em manterem os estabelecimentos fechados durante a pandemia. Os estabelecimentos serão reabertos após o cumprimento do decreto. Em caso de reincidência, o alvará de funcionamento pode ser cassado.

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Também foram interditados 23 locais em Aricanduva, 14 na Freguesia do Ó, 18 em Santo Amaro, 11 na Lapa, nove em Guaianases, oito na Mooca, sete em Perus, seis em São Miguel Paulista, seis na Vila Prudente, quatro em Pirituba, quatro em Sapopemba, dois em Itaquera, dois em Santana, dois em São Mateus, dois no Jaçanã e um no Ipiranga, Parelheiros e Penha.

 

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