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Furtos no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo, aumentam 26%

Moradores e pessoas que trabalham no Itaim Bibi (zona oeste) vêm reparando em cada vez mais frequentes casos de furtos – quando não há uso de violência – no bairro nas últimas semanas. E os números confirmam: segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública), os casos registrados no 15º DP, que atende ocorrências da região, subiram 26% de janeiro a agosto de 2019, comparado com o mesmo período de 2018.

A publicitária Patrícia Borges, 26 anos, conta o caso vivido por uma colega na semana passada na rua Joaquim Floriano. “Ela estava falando ao celular na calçada e um cara passou de bicicleta e levou o aparelho.”

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O churrasqueiro Valdir Barbosa, 49 anos, presenciou um caso de roubo na rua Tabapuã. “Dois caras chegaram num taxista e assaltaram o motorista e o passageiro”, afirma.

“Eles estavam armados e roubaram o taxista que estava parado no farol”, diz a publicitária Glenda Soares, 40 anos, que afirma ter visto o mesmo crime.

Segundo Luzia Maziero Fernandes, presidente do Conseg (Conselho Comunitário de Segurança) Itaim Bibi, os itens mais furtados são celulares, relógios e motos, especialmente de dia.

“É o horário que tem mais pessoas nas ruas”, afirma, e que as pessoas “ficam muito com celular nas calçadas”, confirmando, ainda, furtos com bicicletas.

A SSP afirma realizar policiamento na região e que analisa os indicadores criminais para “reorientar, sempre que necessário, o patrulhamento”.

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