As companhias aéreas de baixo custo, também chamadas de low cost, estão chacoalhando o mercado de passagens aéreas pelo mundo em movimento parecido à ascensão de aplicativos de transporte como o Uber. Prometendo viagens a preços mais baixos que concorrentes consolidadas, elas já chamam a atenção em países da América do Sul como Argentina e Chile.
ANÚNCIO
No Brasil, mesmo com poucos voos disponíveis, três empresas nesta modalidade já estão operando com autorização do governo. São elas a europeia Norwegian, a chilena Sky Airlines e a argentina Flybondi.
Veja também:
Amazônia: Brasil vai rejeitar ajuda financeira oferecida pelo G7
Campanha pede que usuários usem fone de ouvido em ônibus, trem e Metrô
Recomendados
Cão Joca: morte de cachorro após erro em voo levanta discussão sobre o transporte de animais
Finalmente! Após uma longa espera, estas quatro séries da Netflix vão estrear novas temporadas
PM vira réu por morte de idosa com tiro de fuzil no Morro do Turano (RJ)
Na segunda-feira (26), a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) recebeu um novo pedido de uma companhia aérea low cost para atuar no Brasil: a chilena JetSmart, pertencente ao fundo norte-americano Índigo Partners. O objetivo da empresa é atuar com voos da Argentina e do Chile para o Brasil.
A JetSmart oferece atualmente 53 trajetos diferentes entre Chile, Argentina e Peru, com ao menos 11 aeronaves A320 Airbus. Um voo de ida de Santiago para Buenos Aires pela companhia, por exemplo, é vendido no site oficial a partir de 31,8 mil pesos chilenos, incluindo taxas e impostos, o que equivale a cerca de R$ 184.
A diferença de uma companhia aérea de baixo custo para as demais é a eliminação de custos derivados de serviços, o que torna o preço das passagens mais barato. Normalmente, os aviões oferecem apenas uma classe de voo e seus clientes não podem optar por assentos marcados. Serviços de bordo , como lanches e bebidas, também são cobrados.