O ex-presidente da Nissan e da Mitsubishi Carlos Ghosn anunciou nesta quinta-feira (24) sua renúncia do comando da montado francesa Renault, função da qual estava licenciado desde que foi preso, em novembro passado, em Tóquio.
ANÚNCIO
A decisão foi tomada antes do conselho do grupo francês realizar uma reunião, na qual iria destituir o executivo e nomear uma nova equipe. A informação foi revelada pelo ministro da Economia e Finanças, Bruno Le Maire, que está no Fórum Econômico de Davos, citado pela Bloomberg TV.
Leia mais:
PSG é multado por racismo; clube recrutava jogadores conforme origem étnica
Governo Bolsonaro vai remover brasão do Mercosul do passaporte brasileiro
Recomendados
Cão Joca: morte de cachorro após erro em voo levanta discussão sobre o transporte de animais
Finalmente! Após uma longa espera, estas quatro séries da Netflix vão estrear novas temporadas
PM vira réu por morte de idosa com tiro de fuzil no Morro do Turano (RJ)
Horas depois, o Conselho de Administração da Renault nomeou Jean-Dominique Senard como substituto do brasileiro. O novo indicado, que até agora era responsável pela fabricante de pneus Michelin, trabalhará junto com Thierry Bolloré, diretor-geral da companhia.
Ghosn é acusado de ter subnotificado seus rendimentos no Japão em dezenas de milhões de dólares e de ter feito transferências ilegais para a Arábia Saudita, porém se diz inocente.