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Tia Eron será a nova secretária da Mulher; deputada foi decisiva na cassação de Cunha

Wilson Dias/Agência Brasil

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A deputada federal baiana Tia Eron, do PRB, vai compor o governo do presidente Jair Bolsonaro. A parlamentar, que não conseguiu se reeleger, será a nova secretária da Mulher, conforme anunciou a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.

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Eronildes Vasconcelos Carvalho é professora e ganhou notoriedade nacional durante o processo de cassação do ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, condenado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão fraudulenta de divisas. Ela desapareceu por uma semana antes de dar o voto de minerva no Conselho de Ética da Casa e gerou a suspeita de que votaria contra a punição ao então emedebista.

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No Congresso Nacional, apresentou projetos que vão desde revogar o decreto que dá direito ao nome social para travestis e transexuais, na administração pública federal, até outro que prevê o aumento de pena para crime de estupro coletivo.

O apelido «Tia Eron», veio do trabalho realizado com crianças na Igreja evangélica que frequenta. Antes de ser deputada, foi eleita como a primeira vereadora negra de Salvador pelo PFL, atual Democratas, em 2000, e também exerceu o cargo de secretária de Promoção Social de Combate à Pobreza de Salvador, na gestão do prefeito ACM Neto, do DEM.

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