O Ministério Público de São Paulo instaurou um inquérito civil para investigar possível improbidade administrativa da Prefeitura de São Paulo na manutenção de pontes e viadutos da capital e a responsabilidade da mesma no caso do viaduto que cedeu na pista expressa da marginal Pinheiros (zona oeste) há pouco mais de uma semana.
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A gestão atual teria aplicado apenas 5% dos R$ 44,7 milhões de sua obrigação orçamentária, o que equivale a cerca de R$ 2,4 milhões.
Entre os investigados estão o prefeito Bruno Covas (PSDB), o secretário de Infraestrutura Urbana e Obras, Vitor Aly, o secretário das Subprefeituras, Marcos Penido, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e a empresa que construiu o viaduto que cedeu.
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Em nota, a prefeitura afirmou que prestará esclarecimentos ao MP assim que for notificada e que a expectativa é de uma aceleração nos investimentos em obras para recuperar os viadutos e pontes.
A intenção da prefeitura é erguer a estrutura com macacos hidráulicos, para aliviar a pressão sobre o pilar que cedeu. Mas ainda não há previsão para instalar os equipamentos no local.