Depois da polêmica em um concurso para a contratação de cadetes para a Polícia Militar do Paraná, que incluiu o critério de «masculinidade» em um teste psicológico obrigatório, o órgão excluiu o termo do edital e o trocou por «enfrentamento».
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A parte que dizia que o policial não pode «demonstrar interesse em histórias românticas e de amor» também foi apagada do processo de seleção.
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A exigência era descrita como a “capacidade de o indivíduo em não se impressionar com cenas violentas, suportar vulgaridades, não emocionar-se facilmente», e levou a Aliança Nacional LGBTI e a ONG Grupo Dignidade a pedirem a revogação do edital.
A Polícia Militar do Paraná, que pela primeira vez na história é comandada por uma mulher, a tenente-coronel Audilene Rocha, afirmou, por meio de nota, que o edital foi baseado em “instrumentos aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia.»