O Hospital Oswaldo Cruz, na região central de São Paulo, negou a acusação de que uma paciente teria tido a gasolina de seu carro roubada no estacionamento da instituição. Segundo o centro hospitalar, imagens do circuito interno local indicam que ninguém se aproximou do veículo e que não houve movimentação do automóvel por terceiros, exceto pelo manobrista no momento da entrega do carro para a paciente.
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Na tarde de segunda-feira (28), Letícia Araújo foi até a unidade de saúde para tratar uma gripe e deixou seu veículo com um manobrista do local. Quase quatro horas mais tarde, ao deixar o hospital, constatou que o tanque de combustível estava quase zerado.
Ela teria procurado pelos funcionários do hospital e do serviço de valet, que não souberam explicar o ocorrido. Sem respostas, assinou um papel de reclamação.
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Veja a nota do hospital na íntegra:
O Hospital Alemão Oswaldo Cruz esclarece que o carro da Sra. Letícia Araújo permaneceu no estacionamento da Instituição, no dia 28 de maio, das 17h17 às 20h54 enquanto ela esteve em atendimento. Durante todo esse período, o automóvel foi monitorado por câmeras de vigilância. A análise das imagens do circuito interno local apontam que ninguém se aproximou do veículo e que também não houve movimentação do automóvel por terceiros exceto pelo manobrista no momento da entrega do carro para a paciente. Dessa forma, refutamos a informação de que houve furto de combustível na Instituição.