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Manifestantes pró-democracia em Hong Kong enfrentaram bombas de gás lacrimogêneo e avanços de policiais com cassetetes e permaneceram firmes durante protestos no centro financeiro asiático ontem, em um dos maiores desafios políticos para Pequim desde o episódio da Praça da Paz Celestial, há 25 anos.
A China colocou a culpa nos estudantes que protestavam e alertou contra qualquer interferência externa, à medida que os jovens se reuniam em distritos comerciais e turísticos na cidade, no fim da tarde.
Ontem o governo de Hong Kong decidiu suspender a tradicional queima de fogos de artifício programada para 1º de outubro, Dia Nacional da China, data de fundação da República Popular da China.
Direito
Em meio aos protestos, a Secretaria de Relações Exteriores da Grã-Bretanha disse ontem que é importante que Hong Kong mantenha o direito de manifestação e disse que Londres está “preocupada”.
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