Um relatório da Polícia Federal sugere que o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, indicou um executivo para trabalhar no laboratório do doleiro Alberto Yousseff, preso em uma operação contra lavagem de dinheiro.
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Pré-candidato ao governo de São Paulo, o petista teria recomendado o nome de Marcus Cezar Ferreira de Moura ao laboratório Labogen, que, um mês depois, assinou um contrato de R$ 31 milhões com o governo federal.
A indicação teria sido intermediada pelo deputado André Vargas, que corre o risco de ser cassado pela Câmara Federal por envolvimento com Alberto Yousseff. Alexandre Padilha nega a indicação.
Relatório levanta suspeitas contra Padilha: