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Porteiro pega 60 anos por mortes de família de ministro do TSE

O júri popular no TJ-DF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal) concluiu, por volta das 4h desta sexta-feira, o julgamento de dois réus envolvidos no caso Villela, em Brasília. O ex-porteiro Leonardo Campos Alves recebeu uma pena de 60 anos em regime inicial fechado, pelos três homicídios e por furto qualificado.

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O outro condenado foi Francisco Mairlon Barros, apontado como comparsa, que pegou uma pena de 55 anos pelos mesmos crimes.

Além de Leonardo e Francisco, Paulo Cardoso Santana, sobrinho de Leonardo que está preso e a filha do casal Villela, Adriana Villela aguardam o julgamento.

José Guilherme Villela, ex-ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a mulher dele, Maria, e a empregada do casal, Francisca Nascimento da Silva, foram mortos com 73 facadas no apartamento da família, na quadra 113 no Sul, em agosto de 2009.

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