Divulgado pela revista Science nesta segunda-feira, 15, arqueólogos estão ventilando a possiblidade de que os construtores do monumento no Reino Unido tenha tido um auxílio animal para mover as pedras de 30 toneladas.
A publicação diz que no passado os pesquisadores entendiam que a gordura de porco achada nas cerâmicas próximas ao monumento, indicava a dieta praticada pelos construtores.
Para que as cerâmicas fossem usadas para o cozimento dos animais, os aldeões teriam que cortar os porcos em pedaços pequenos para assá-los. No entanto, isso contraria os vestígios de carcaças achados na vila de Durrington Walls, próxima ao sítio arqueológico.
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Refinamento da teoria: estudiosos propõem a gordura como lubrificante
Os arqueólogos acreditam que os porcos eram assados inteiros e a cerâmica servia para coletar a gordura dos animais.
No passado recente, a comunidade científica entrou em um consenso sobre a origem das pedras, que foram movidas de um local a 30 quilômetros de distância do monumento.
Já as pedras menores, foram transportadas desde um sítio onde é atualmente o País de Gales, cerca de 140Km da localização de Stonehenge.
Para leva-las até o local, as pessoas manobraram as rochas pesadas, rolando-as em cima de toras de madeira. De acordo com a nova teoria, eles podem ter usado gordura suína para lubrificar as toras e agilizar o processo.