Depois de analisar o DNA de 85 mil pessoas, cientistas da universidade de Exeter, no Reino Unido, descobriram 47 genes capazes de ditar nossos hábitos noturnos, entre eles quanto tempo ficamos acordados e com que facilidade caímos no sono.
A parte animadora está na amostra atingida pela pesquisa: 36 genes ainda não haviam sido identificados. Isso quer dizer que novas terapias devem vir nos anos a seguir a partir deste estudo inovador.
Em entrevista para o jornal britânico Daily Mail, um dos cientistas, Dr. Andrew Wood, disse que mudanças nos hábitos relacionados ao sono estão por trás de doenças como obesidade, diabetes e doenças psiquiátricas.
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Divulgada no Jornal Natural Communications, a equipe disse que conhecer os mecanismos por trás da insônia pode desenvolver novas formas de entender como se regula a sono e o organismo.
Dentre os genes descobertos, 26 estão ligados à qualidade do sono. No entanto, um em particular, chamado de PDE11A, é o que faz a ligação entra a qualidade e a duração do sono.
A pesquisa ainda conseguiu relacionar a medida da cintura com a quantidade de tempo que uma pessoa permanece de olho fechado durante a noite.
Segundo os pesquisadores, as descobertas são fundamentais para avançar em novas terapias e desenvolver novos medicamentos. Assim mais pessoas poderão dormir tranquilas à noite, sem se preocupar com disfunções sérias geradas por noites mal dormidas.