Apesar da movimentação nos destinos por conta das variações do dólar, os Estados Unidos seguem em alta nas listas de destinos mais procurados. Em geral, estudantes até adiam a viagem, mas não desistem de ir.
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O Metro Jornal destaca outras boas sugestões de países para estudar. Facilidade para trabalhar, boas opções de estudos, poucas exigências e burocracias são detalhes que estão mudando o mapa de estudos no exterior. Pesquisar é fundamental.
Irlanda: Boa oferta de trabalho e diversidade de escolas
As facilidades explicam porque é um dos destinos preferidos. O visto (que tem um custo de 300 euros e deve ser renovado a cada período de oito meses) é feito ao chegar, documentos são básicos: passaporte, cartas de matrícula da escola e do seguro governamental e comprovação de 3 mil euros. O aluno pode permanecer por dois anos como estudante de inglês. Há opções de escolas básicas, medianas e de alto padrão.
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Nova Zelândia: Economia estável, boas universidades e facilidades para quem quiser trabalhar
Uma combinação certeira faz de Aukland, na Nova Zelândia, outro destino muito procurado: economia estável, ou seja, a moeda não sofre tanto com as variações do mercado e estudantes podem obter permissão para trabalhar sem muita burocracia. Detalhe importante: as universidades do país estão entre as 500 melhores do mundo.
Canadá: Melhor custo-benefício
O visto de estudante é emitido no Brasil. Alguns cursos permitem trabalhar e estudar (profissionalizantes, graduação e pós-graduação), 20 horas semanais, ou 40 durante férias. E o dólar canadense é mais barato que o norte-americano.
Malta: Mínimo salarial é de € 3,75 por hora
Pode trabalhar, mas só após três meses de estudo. E precisa ainda dar entrada na imigração e solicitar o work permit.
Documentos em dia
Está mais fácil para tirar, mas na grande maioria dos destinos, o visto ainda é uma exigência (existem exceções, caso da Nova Zelândia, por exemplo). De modo geral, é preciso estar com a documentação em dia, não ter pendências legais ou políticas, declaração de finanças, ou seja, deve ser informado quanto tempo ficará no país, dados de hospedagem, e se tem como se manter. Mas antes de fechar qualquer pacote, verifique os documentos necessários. Em relação a finanças, é sempre bom viajar com uma reserva estratégica de dinheiro, mesmo que a ideia seja conseguir um emprego por lá.