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Doria diz que assalto à Mercedes serve de lição para os próximos anos

Tom Vieira Freitas /Fotoarena/Folhapress

Em Interlagos, para acompanhar o GP do Brasil deste domingo, o prefeito de São Paulo João Doria disse ter pedido um reforço na segurança nas proximidades do autódromo, a fim de evitar que situações como a do assalto a integrantes Mercedes, na última sexta-feira.

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«Falei com o secretário de Segurança e determinei o aumento de agentes para que isto não acontecesse mais», disse o prefeito, aos jornalistas. «Fica a lição para os próximos anos e para os próximos eventos em São Paulo. Precisamos melhorar a questão da segurança e aumentar o efetivo dentro e também no entorno do autódromo», completou Doria, que aposta que a privatização do autódromo poderá ajudar na segurança.

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“A privatização do autódromo vai contribuir para isso, para que tenhamos mais segurança no autódromo. Não só na parte interna, como na externa. Chegada e saída do autódromo», continuou.

Sobre as declarações de Felipe Massa, que corre seu último GP do Brasil pela Williams, de «sentia vergonha do país» devido a estes problemas com a violência, Doria discordou o piloto, que se despede da F-1 no fim da temporada.

«Não concordo com o Felipe de que devemos ter vergonha do país por causa de coisas como esta. Já fiquei sabendo de roubos que aconteceram em outros autódromos e nem por isto as pessoas ficaram dizendo que tinham vergonha de seu país», comentou Doria.

Além do assalto a membros da equipe Mercedes, integrantes da Sauber e da organização da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) escaparam de terem seus pertences roubados por bandidos, quando deixavam o autódromo.

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