No dia que entregou a camisa do time ao Papa, o Palmeiras recebeu o Peñarol no Allianz Parque pela 3ª rodada da Libertadores e venceu no final por 3 a 2. O time do coração do pontífice é o San Lorenzo, que empatou em 1 a 1 com o Universidad Católica.
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Eduardo Baptista armou o time bastante ofensivo. E os donos da casa foram para a pressão desde o apito inicial. Felipe Melo não “deu tapa na cara de ninguém”. Pelo contrário, o volante garantia a saída de bola com qualidade para o setor ofensivo palmeirense, que abria espaços na retranca uruguaia, especialmente com os lances individuais de Dudu.
O Peñarol, limitado mas muito esforçado, apostava na força física para equilibrar. E guardou, aos 3. Ramón Arias subiu no escanteio para cabecear no fundo do das redes, sem chances para Fernando Prass.
Se já se fechavam antes, com vantagem o Peñarol armou um misto de ferrolho com catimba. Nesse clima o 2º tempo começou.
Só que o Palmeiras melhorou. E logo aos 2, Willian aproveitou sobra da bola para igualar. O Verdão cresceu. E virou três minutos depois, com Dudu, em arrancada e assistência de Guerra. Aos 10, poderia ser melhor se Borja não isolasse o pênalti. Mas o time não se abalou com o erro, porém, seguia perdendo chances. A mais impressionante com Willian, sem goleiro. E foi castigado aos 31, em nova jogada de bola aérea, com Quintana cabeceando para rebote de Prass, que Gastón Rodriguez completou. Dudu ainda foi expulso no final por reclamação depois de cera dos uruguaios.
Mas o melhor estava reservado para o último minuto, com Fabiano, de cabeça, para explodir o Allianz.
