Esporte

Precisamos falar sobre a Chapecoense

Fundado em 1973, a Associação Chapecoense de Futebol começou a ganhar projeção nacional em 2014, quando passou a participar com bom destaque da elite do futebol brasileiro – Internacional e Palmeiras, goleados pelo time catarinense, que o digam.

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O Verdão do Oeste, que se gaba por nunca ter sido rebaixado, está cada vez mais fazendo história e enchendo seu torcedor de orgulho. A Chape, como foi carinhosamente apelidada no restante do Brasil, agora já começou a ultrapassar fronteiras.

Na última quarta-feira, o time comandado por Caio Júnior conseguiu eliminar o San Lorenzo – o time do papa – e se garantiu na grande final da Copa Sul-Americana.

A notícia ruim é que, na decisão, não poderá jogar no seu estádio, a Arena Condá, que não tem a capacidade mínima para 40 mil torcedores, que é uma exigência da Conmenbol.

De acordo com o presidente Sandro Pallaoro, o clube recebeu oferta de quatro estádios. A federação gaúcha colocou à disposição tanto a Arena Grêmio quanto o Beira-Rio. O Atlético-PR ofereceu a Arena da Baixada, enquanto o Coritiba abriu as portas do Couto Pereira.

Tudo isso, somado a mensagens de apoio de várias partes do país, já faz com que a Chapecoense se coloque entre os postulantes de nova queridinho. “O Brasil abraçou a Chapecoense”, declarou Pallaoro.

Técnico do clube desde junho, Caio Júnior é outro que voltou aos holofotes depois de passar os últimos anos sem trabalhos de destaque. O comandante se diz impressionado e não poupa elogios ao time que pode lhe render o caneco da Sul-Americana: “Cada vez eu me surpreendo mais com o que vejo aqui. Com seriedade e honestidade chegam outras cosias, você soma tudo e fica cada vez mais forte. E esse é o segredo da Chapecoense.”

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