Confirmado o título no domingo, no Allianz Parque – basta um simples empate contra a Chapecoense – chegará o momento de procurar o craque palmeirense no Campeonato Brasileiro. Será Gabriel Jesus? Moisés? Jailson? Tchê Tchê? Nada disso. Se depender dos fatores “sobrenaturais”, a grande estrela será a calça bordô de Cuca.
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Conhecido por ser uma pessoa bastante religiosa e supersticiosa, o treinador alviverde nega algumas nas manias atribuídas a ele (veja ao lado). Mas, algumas são bem visíveis. Além do relógio verde e da medalha de Nossa Senhora Aparecida que carrega no bolso, a calça bordô virou um dos símbolos da sua passagem vitoriosa pelo Verdão.
“Estão vendo? Depois vocês falam que não ajuda! Vou continuar com a calça vermelhinha, o relógio verde e vocês vão ver uma coisa”, brincou o treinador sobre a nova moda.
A torcida comprou a ideia. Nas redes sociais, a galera palmeirense muitas vezes demonstra mais preocupação com a cor da calça de Cuca do que com a própria escalação. Há até quem peça que o item fique no museu palmeirense, eternizada ao lado de grandes ídolos do clube.
Se a tal calça de sarja tem participação tão fundamental no título que se aproxima, é difícil dizer. Mas que não passou despercebida, não passou.