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A primeira medalha brasileira na Paralimpíada do Rio foi uma prata, com Odair Santos, na prova dos 5.000m T11, para deficientes visuais, mas ela pode se tornar ouro.
O Comitê Paralímpico do Brasil e de outros países entraram com protesto com relação a medalha de ouro do queniano Samuel Kimani. A alegação é que o atleta não teria colocado corretamente a venda, obrigatória para a competição.
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Por conta do protesto, a cerimônia de premiação da prova dos 5.000m T11 que aconteceria ainda pela manhã ficou para a tarde desta quinta-feira, no Engenhão. Wilson Bill, também do Quênia, levou o bronze e pode herdar a prata. O bronze, no caso de exclusão de Kimani, seria do turco Hasan Huseyin Kacar.
Odair José chegou em segundo na prova | Ricardo Moraes/Reuters