Não era bem um adversário a altura para testar a equipe, mas o técnico Dunga deve ter ficado feliz com a vitória de ontem. O Brasil fez 7 a 1 contra o Haiti – esse placar te lembra algo? E poderia ter sido bem mais.
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Usando a mesma equipe que entrou em campo contra o Equador, a Seleção criou mais chances de gols e dominou praticamente toda a partida. Só não dá para ter certeza que isso é só mérito do Brasil ou sinal da fraqueza do adversário.
O primeiro gol surgiu logo, e com o cara que foi o destaque do jogo. Em jogada individual, do jeito que tem se destacado no Liverpool, o meia avançou e bateu forte, da entrada da área.
Não se via os haitianos passarem da linha do meio de campo e o Brasil aproveitou. Um pouco mais incisivo, a equipe conseguiu chegar ao segundo, mais uma vez com Coutinho: Jonas dividiu com a marcação e tocou para o camisa 22 apenas empurrar para a rede.
O terceiro veio com Renato Augusto, após cruzamento de Daniel Alves. Tava fácil.
Gabriel entrou no intervalo, no lugar de Jonas, e 13 minutos depois deixou mais uma vez sua marca. Mais um santista foi responsável pelo quinto gol, de cabeça, dessa vez com Lucas Lima, que havia entrado no lugar de Casemiro.
Dois minutos depois a defesa brasileira relaxou e o Haiti conseguiu um espaço para descontar. Preocupação? Nenhuma. Aos 40 minutos Renato Augusto fez jogada individual e marcou seu segundo no jogo. Sobrou para Philippe Coutinho fechar a conta aos 46, marcar seu terceiro gol, e consolidar como o nome do Brasil no jogo.
Domingo é o jogo decisivo contra o Peru. Não é uma Alemanha, nem precisa ganhar de 7 de novo, mas precisa mostrar bom futebol, como sempre se espera do Brasil.
