Brasil e Croácia farão o primeiro dos 64 jogos da Copa do Mundo daqui a quatro meses. Mas a Arena São Paulo, local do confronto, ainda não está pronta.
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O mesmo acontece com outros quatro estádios em Curitiba, Cuiabá, Manaus – onde há ameaça de greve dos funcionários – e Porto Alegre. A 118 dias do início do Mundial, o Brasil tem problemas. A ponto de a Fifa admitir que uma das cidades-sede tem possibilidade de ficar de fora.
Esta seria a Arena da Baixada. O estádio paranaense pode ser excluído da Copa caso as obras não avancem de forma significativa até o próximo dia 18, quando acontece o congresso técnico da Fifa em Florianópolis.
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A arena curitibana é a mais atrasada de todas. Tanto que o Mineirão já se ofereceu para receber os quatro jogos programados para Curitiba – e haveria a possibilidade, já que as sedes têm jogos em dias diferentes.
Mas, ao que tudo indica, o discurso da Fifa não vai passar de uma ameaça. A entidade não tem um plano B no caso de uma exclusão de Curitiba. E o puxão de orelha surtiu efeito. Na semana passada, as cadeiras da Arena da Baixada começaram a ser instaladas – uma das exigências para manter a capital paranaense na rota do Mundial.
“Vai ser um parto difícil, mas teremos um belo bebê”, disse o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, um dos maiores críticos dos atrasos nos estádios brasileiros.