Uma juíza de Novo México, estado dos EUA, encerrou subitamente e de forma surpreendente na sexta-feira o caso de homicídio culposo contra Alec Baldwin, descartando-o no meio do julgamento do ator e declarando que não pode ser reapresentado.
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A juíza Mary Marlowe Sommer rejeitou o caso devido à má conduta da polícia e dos promotores por reterem evidências da defesa no caso da diretora de fotografia Halyna Hutchins, baleada no set do filme ‘Rust’.
Baldwin chorou, abraçou seus dois advogados, fez um gesto para a frente do tribunal e depois se virou para abraçar sua esposa Hilaria, que estava chorando, e segurou seu abraço por alguns segundos. Ele entrou em uma caminhonete do lado de fora do tribunal de Santa Fe sem falar com a imprensa.
Baldwin, de 66 anos, poderia ter recebido 18 meses de prisão se fosse considerado culpado.
“O descobrimento tardio dessas provas durante o julgamento impediu o uso efetivo delas de tal maneira que impactou a equidade fundamental do processo”, disse Marlowe Sommer. “Se esse comportamento não atinge o nível de má fé, certamente se aproxima tanto da má fé que mostra sinais de fraude”.