Os dramáticos coreanos são uma febre mundial e a plataforma Netflix não poderia ficar de fora desse gênero que cativou seus assinantes. Entre as opções em seu catálogo, há uma que se destaca, trata-se de ‘A rainha das lágrimas’, uma minissérie que conta a história de amor e desamor de um casamento.
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‘A rainha das lágrimas’ conta a história de amor e desamor entre Hong Hae-in e Baek Hyun-woo. Hong é de uma família rica que é dona do Grupo Queens, uma importante rede de lojas.
A minissérie começa com o casamento da herdeira do império comercial e econômico mais importante do país, com um ascendente advogado do diversificado e todo-poderoso Grupo Queens.
A partir daí, a história do casamento se afasta do amor e da felicidade para iniciar uma espiral descendente em direção ao abismo do desrespeito, desamor e violência.
A versão masculina da Cinderela
Segundo o jornal La Nación, “A rainha das lágrimas” começa como uma versão masculina de Cinderela, com o arquétipo encarnado pelo diretor jurídico do Grupo Queens, Baek Hyun-woo (Soo-hyun), um advogado de origem modesta do campo que conseguiu se formar em uma universidade prestigiosa.
A princesa, que aqui atua mais como madrasta do que como figura heroica e bondosa, é a soberba e despótica Hong Hae-In (Ji-won), presidente das grandes lojas Queens.
"Contra todas as probabilidades, ambos se casam e, apesar de desejarem o divórcio quase imediatamente, ambos se esforçam para manter as aparências. Em algum momento estiveram apaixonados, mas com o tempo as coisas mudaram e a distância se instalou entre eles. No entanto, devido a um incidente muito particular, eles tentarão recuperar o relacionamento que souberam estabelecer", afirmou Ji-eun à imprensa sul-coreana.
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Semelhanças com uma história real
Os críticos asseguram que a história apresenta demasiados paralelos com o escândalo matrimonial que envolveu Lee Boo-jin, herdeira milionária da Samsung, a partir de 1999.
Este K-drama deixa para trás o início de um romance para abordar o reinício de um casamento.
A possibilidade de curar um relacionamento aparentemente perdido, a reconexão de um vínculo capaz de superar a dissolução terminal. Ou, pelo menos, a tentativa dos protagonistas de reconquistar o ideal que os uniu em primeiro lugar.